A minha opinião:
quanto mais envelhecemos, pior observamos.
Os meus filhos, pelo contrário, conseguem enxergar os elementos mais
incríveis ao seu redor e, muitas vezes, começam a usar as coisas de
maneira diferente daquela a que foram destinadas.
Deixamos de fazer isso quando somos adultos.
Identificamos algo e combinamos o que vemos com as nossas experiências.
É por isso que, com frequência, não reconhecemos as coisas tal como elas são, mas sim através da
elaboração de um mundo que passa por nossos próprios filtros.
como confirma o seguinte teste de leitura:
“Crtemenate que tmbaém cnheoce o etudso no qlua se dscoibsru que a
psiçoão das ltraes não ipormta. Só deev sre cerrtoa a piemrira e a úitmla. Já vmois
as plvaraas tnatas vzees que smoos cpazeas de aterlar a oderm de mdoo que aarpece
o sadginifico crorteo amutatiocemante…”
"As nossas experiências determinam o que vemos!"
"Tudo deve corresponder às nossas expectativas."
"Os nossos sentidos nos enganam constantemente."
(mente de aprendiz)
[OM Thosten Havener p.13]
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